O presidente do FC Porto Pinto da Costa arrasou, este domingo, a arbitragem do FC Porto-Gil Vicente, partida que os dragões perderam por 1-2. “Comparar as grandes atuações do VAR de hoje e do VAR António Nobre em Vizela… Eu faço aqui um pedido para que acabem com o VAR. VAR para uns e não haver para outros… Faz um sentido contrário da verdade de jogo. Se defendem a verdade desportiva e o VAR só atua para alguns e para outros não, acabe-se com VAR. Não está a fazer nada se não a gastar dinheiro e a desvirtuar o campeonato”, começou por dizer o dirigente ao Porto Canal, que falou depois do grande aplauso que a equipa recebeu após o apito final de Rui Costa. “Naturamente que o público compreendeu que os jogadores deram o máximo.
Nove contra 11 era uma missão quase que impossível, sobretudo com a dualidade que houve na amostragem de cartões amarelos e que levou ao vermelho do Uribe. É só analisar os lances. A grande da lição desta jornada, não é deste jogo, é acabe-se com o VAR. Para a verdade desportiva, acabe-se com o VAR! Haver VAR para uns e não haver para outros… não, acabe-se com isso”, prosseguiu o dirigente dos azuis e brancos. “Naturalmente que o aconteceu é absolutamente desvirtuar a verdade do jogo. Toda a gente viu isso. O público viu isso e compreendeu isso.
Nós não tratamos os árbitros por tu, não lhes chamamos a atenção, nem com eles falamos. Espero que o Conselho de Arbitragem medite bem no que se passou nesta jornada e nas nomeações que fez, porque o António Nobre, como VAR no jogo com o Vizela, influenciou o resultado, marcando um penálti contra o Vizela e agora em Vizela estava distraído e devia estar a ler os versos do António Nobre”, disse ainda. “Eu acho que toda a gente percebeu e viu aquela ovação que deram à nossa equipa no final. Isso é o sinal de que sabem que eles perderam porque tinham de perder.
Não vale a pena dizer mais nada. Repito que o Conselho de Arbitragem medite bem sobre esta jornada. Já falei com os jogadores. Disse-l hes que tenham paciência. Sentem na pele o que lhes foi feito. Não podem fazer nada, lutaram o máximo. Vamos continuar a lutar, mas se calhar temos de nos dedicar mais às provas estrangeiras. Mas vamos continuar jornada a jornada sempre a tentar conquistar a vitória”, finalizou Pinto da Costa.
0 Comentários